3/27/2007

Sofia -" Ode' - Rock de Inverno 5



arriba, como o título diz, está o video do Sofia, tocando a bela e inédita canção "Ode", no Rock de Inverno 5, cortesia by Marcelo Borges, é claro.


abajo, a segunda parte da incrível "Invasão Paulista", doc feito pelo Danilo, do Hierofanta Púrpura, sobre a passagem dos irredutíveis La Carne e Hierofante pela cidade carranca. impagável!

3/22/2007

Lembrando do futuro



e tem texto do grande figura Wellington Dias, produtor e il capo do selo Gramophone, que começou como programa de rádio, virou zine, etc. olha só:

"...Com um publico bem legal sobe ao palco o “OAEOZ”, saudades de ver essa banda ao vivo, destilando toda a doce melancolia que tanto me atrai em suas composições; OAEOZ não faz musica para dançar ou pular... Faz musica pra se ouvir, degustar, sentir e compartilhar (como aconteceu em “Dizem” com o publico cantando junto à bela letra da canção). “Alguns dizem que tenho talento para melancolia e qualquer tipo de fobia, e tenho pena de mim, gosto de me arrastar por ai, por debaixo da dor, implorando por afeto! Dizem também que mantenho uma distancia que dura mais ou menos dois copos; mas que depois me solto e sou capaz de ir para a casa mais próxima, com qualquer que seja, em busca de um pouco mais e de aconchego!” (nunca fui descrito tão bem por pessoas que mal conhecia quando a musica foi feita, claro que não foi composta para a minha pessoa, mas me dou ao direito de me apropriar dessa maravilha!)..."

leiam a íntegra aqui no site do Gramophone

e a foto acima também é do Wellington. Como dá pra sacar pela foto, nessa hora, quem tava no palco era o La Carne. E dá pra perceber na cara do pessoal a alegria de todo mundo naquela hora. Dá saudade e um arrepio só de ver isso. Muito foda. Cada vez que esses caras vem pra cá, causam um estrago danado. Fazem a gente se sentir mais vivos por alguns momentos. Como eu já disse no texto sobre o show para o blog do ruído, La Carne é mais que música, é vida dilacerada e esfregada na sua cara ao vivo em cima de um palco. Tenho muito orgulho de ser amigo desses caras e de poder partilhar esses momentos, que pra gente, são históricos, porque são pedaços fundamentais da nossa vida.



e hoje, aqui em Curitiba, tem o show de despedida daquela que pra mim a banda paranaense mais importante de todos os tempos. Quando eu digo pra mim, digo literalmente. O Beijo AA Força foi a primeira banda do Paraná que eu vi pessoalmente ao vivo, tocando música própria. Foi lá por 90,91, no teatro da cada de cultura de Ponta Grossa. Tinha umas 30 pessoas. Eu mau conhecia o trabalho dos caras, só conhecia as músicas que saíram naquela coletânea Cemitério dos Elefantes. E foi um choque. E os caras tocaram como se tivessem tocando pra 50 mil pessoas. E o Rodrigão não conseguia afinar a guitarra les pal epiphone e jogou ela no chão, e cada vez que passava dava um bico na dita cuja. E eu saí daquele lugar convencido de que era isso que eu queria fazer. Música. Ou seja, eles são os culpados. Enfim, é um dia histórico pro rock de Curitiba. Valeu BAAF!

3/16/2007

Deus e o Diabo - Rock de Inverno 5 - "Observática " e "ONU & EUA"



Mais um vídeo do Marcelo Borges do Rock de Inverno 5 disponível no You Tube. A banda mais classuda do Brasil, Deus e o Diabo, em dose dupla, tocando “Observática” e “ONU & EUA” (essa última, cada vez mais atual). Sempre lembrando que o áudio não foi mixado. Aliás, devemos começar essa mixagem nos próximos dias, aí sim, as coisas vão ficar nos seus lugares.

The show must go on



e hoje tem mais uma big super ultra festa da Ruído Corporation, no Korova, com o ruído/mm e como convidado, o pós rock da banda belorizontina Constantina. Vale a pena conferir.

3/14/2007

Invasão no You Tube

E a invasão paulista deste final de semana em Curitiba também chegou ao You Tube.

O Danilo, do Hierofante Púrpura, postou um video que ele fez da viagem com o La Carne, com bastidores da van e outras histórias hilárias.

E abaixo você pode conferir os vídeos feitos pelo Wellington, do selo Gramophone, com as apresentações dos malucos no Porão

La Carne no Porão





Ruído/mm



Hierofante Púrpura



OAEOZ

3/13/2007

PS

E tem mais depoimentos sobre a invasão paulista deste fim de semana na terra da aranha marrom, no Diário de Bordo do La Carne:

"Danilo com sua inseparável câmera filmou alguns maus elementos cantando a plenos pulmões uma das músicas dos caras, que diz algo assim: "alguns dizem que tenho talento prá melancolia, qualquer tipo de fobia, que tenho pena de mim, e que por isso gosto de me arrastar por aí por debaixo da dor, implorando por afeto". Algo está acontecendo com OAEOZ. Aqueles répteis estão trocando a casca.."

e no Algumas horas sozinho, blog do Leo Vinhas:

"La Carne, “Blues dos Seus Absurdos”, “Dândi” e “TGP” matando a pau. Eu não fico mais de cueca no sofá esperando Godot, mas eles ainda são o melhor show do Brasil. Eu ainda viajo em “Jukebox”, ainda danço ao som de “Bom Dia, Barbárie”, ainda choro com “Viaduto do Sol”. Eu ainda perco inibições no show do La Carne. Eu nunca terei agradecido o suficiente aos caras, pela música, pelo companheirismo, pelas lições de simplicidade."

Contra a corrente desde sempre, baby

Fotos: Digão Duarte

La Carne no Porão: o melhor show, da melhor banda do Brasil, só isso.

“Quem aqui pode me dizer o quanto se morre pra poder viver?”

A chuva que caiu por volta das 9/10 horas da noite de sábado, quando a gente ainda passa o som no Porão do Rock, faz alguns ficarem preocupados de que isso “esfriasse” a festa. Bobagem. A água apenas dá uma refrescada no ambiente, como se preparasse os ânimos para o que estava por vir. Mas nada poderia ser capaz de prenunciar o que viria.
Mais do que mais um show ou festa da Ruído Corporation, o que se viu no sábado no Porão foi o encontro de uma turma de amigos que se aproxima e se identifica não só pela música, mas principalmente, pela forma generosa e solidária como vê a vida e que faz da atividade artística (eu sei, expressãozinha horrível e pedante, mas é o que me ocorre agora) um instrumento para a troca de idéias, energia, calor humano. Um exercício de SOBREVIVÊNCIA, de sanidade mental. Que encontrou na soma de forças a saída para um cotidiano medíocre e tacanho que teima em nos enredar. E que despreza o patrulhamento indie dos que se acham capazes de ditar as regras do bom gosto, do que é “cool”, do que é legal. Arte, diversão e amizade contra o cinismo e a pobreza de espírito.

Quando o OAEOZ subiu ao palco, pouco depois da meia-noite, um bom público, formado por amigos, curiosos e desavisados, já ocupava o Porão. Depois de nove meses sem tocar ao vivo, e estreando nova formação e arranjos, não tinha como a gente esconder a ansiedade. Começamos com o pé em baixo, em “Ninguém vai dormir”, que serviu pra espantar um pouco o nervosismo, apesar da corda arrebentada da minha guitarra na primeira música.

Confirmando o clima de camaradagem, o Felipe, do ruído, logo me estendeu uma guita emprestada e após rápida afinação, iniciamos “Dizem”, responsável pelo momento mais emocionante do nosso show, com parte da platéia cantando junto a doída letra de Rubens K, agora envolvida em um arranjo mais básico e “rock”. Funcionou!
Avançamos com “Distância” e “Pra Longe”, que saíram meio arrastadas. E finalizando, “Canção para OAEOZ”, de autoria e com vocal principal do Carlão. Deu pra tirar as teias de aranha e teve até gente comprando nosso CD, e perguntando se ele tinha as músicas que a gente tocou no show. Mas o que me deixou feliz mesmo é que quando eu fui comprar uma água no balcão, o cara que tava servindo fez questão de me cumprimentar e de dizer que havia gostado muito. Sempre achei que se o cara que ta ali trabalhando no bar, vendo toda noite banda passando pra lá e pra cá, gosta, é sinal de que alguma coisa prestou mesmo. Massa.

Após um pequeno intervalo para desmontagem e montagem de instrumentos, o ruído/mm começa sua performance. Já tive oportunidade de ver alguns shows dos caras, mas não tenho dúvida de que esse foi o melhor que eu assisti. Dá pra ver claramente a diferença de pegada pelo fato deles estarem tocando direto ultimamente e terem encampado esse desafio de produzir shows com outras bandas.
Impressionante a dinâmica que eles imprimem as músicas, as mudanças de andamento estão ainda mais seguras, precisas e surpreendentes, e essa segurança é visível no entusiasmo que eles demonstram em cima do palco. Felipe continua sendo uma espécie de “maestro” condutor, agora escudado por André Ramiro, com suas dancinhas impagáveis e sua cara de criança que acabou de ganhar um doce. Pill com a elegância de sempre e John de costas, tecendo seqüências de riffs e texturas impressionistas. O batera alternando na porrada e em grooves jazzísticos, complementa a massa sonora que deixa o público estupefado e boquiaberto. Perfeito.
Confesso que não vi todo o show do Hierofante, pois nesse momento o cansaço da correria do dia começou a pesar. Acabei vendo parte da apresentação sentado no lado onde ficam as mesas, e voltava de vez em quando ao espaço do show quando eles tocavam músicas que eu já conhecia e gosto do EP. O que mais me chama a atenção neles é a alegria com que os caras tocam, principalmente o guitarrista base e o baixista. Uma alegria sincera, espontânea, contagiante, juvenil, de quem não se deixou contaminar pelos vícios desse meio “artístico” udigrudi nosso de cada dia, e ainda acredita na música como forma de expressão vital, sem amarras, sem regras, só pelo prazer de tocar e fazer um som com os amigos. Muito bom.

E então, chega o momento mais esperado da noite. A expectativa em torno do show do La Carne era grande, mas como eu disse no início, nada seria capaz de me preparar para o que estava por vir. Já vi vários shows dos caras, e tinha em mente principalmente o último do Rock de Inverno 6, quando foi uma questão de honra pra gente ter os caras como headliners em um show bem organizado, divulgado e com som legal, depois da merda que havia acontecido no Rock de Inverno 4. Nesse dia deu tudo certo, e os caras colocaram o 92 abaixo. Jamais eu imaginaria que dentro dee instantes esses caras seriam capazes de superar e muito isso, de me deixar sem fôlego novamente.
Eles começam com duas músicas novas. O que poderia ser um balde de água fria nas expectativas. Menos para o La Carne. As músicas novas parecem ainda mais urgentes, diretas, monolíticas, agora com o reforço dos backings de Jorge e Carlinho. A essa altura a platéia já está vidrada. “Contra a corrente desde sempre, baby. Contra os abutres que devoram devagar”. O som ainda melhor do que o RI 6 faz o show do La Carne soar mais impressionante que nunca. Os grooves do baixo rimbombante de Carlinho ligado em dois amplis de baixo, mais a caixa de baixo do PA ecoam no ambiente e se encaixam perfeitamente nos riffs explosivos detonados pela “mão direita mais rápida do Oeste” de Jorge Jordão, armado por dois fenders de luxe cortesia da ruído corporation.
Por cima desse paredão, Linari canta como nunca, como se o mundo fosse acabar nessa noite. Sua voz corta ar e navega em gritos lancinantes como se a qualquer momento ele fosse desfalecer ou implodir. Esses quatro elementos superpostos criam um tsunami sonoro que assalta o lugar em ondas “numa espiral da elipse curta do abismo material”.

Quando eles iniciam os primeiros acordes de “Demônio triste”, o público suinga e dança, como se a noite tivesse apenas começado agora. E vem “Jukebox”, “Viaduto do Sol”, e outros clássicos, pra deixar todo mundo de cara. Linari hipnotiza e se supera nos trejeitos e caretas teatrais, voltinhas a la James Brown, no olhar maquiavélico e cúmplice. No pogo, se misturam, se empurram, e riem amigos, conhecidos, agregados e uma molecada que provavelmente nunca ouviu La Carne na vida. Uma garota joga cerveja pra cima, pra horror de um segurança troglodita, que fica ouriçado mas logo é colocado pra escanteio. Cansados, eles tentam terminar o show. O público não deixa. Tentam de novo. São xingados. Mais uma. “Vão beber”, se despede Linari. Inacreditável.
Domingo de manhã (ta bom, começo de tarde). Acordo ainda com o show do La Carne ecoando na cabeça. Por impulso, penso em colocar algum som. Aí percebo que depois daquilo que eu tinha acabado de ouvir, qualquer música pareceria ofensiva. Só no início da noite, quando consigo terminar de baixar as “The Complete Sun Sessions”, do Elvis, é que coloco música pra ouvir. O círculo se fecha.
Como Elvis, La Carne é mais do que rock, é mais do que meras canções de festa, é vida musicada e dilacerada ao vivo em versos e acordes. É um convite para um apocalipse particular (“vamos celebrar a estupidez humana?”). Criaturas flamejantes gritando por uma saída, mesmo que não acreditem nela. Apenas pela diversão de testar os limites, de jogar as favas o bom senso. Pelo prazer de compartilhar suas dores com quem ainda acredita no poder da amizade, do companheirismo, do sonho ou porque não, da loucura. Ave Sidney, Carlinho, Jorge, Linari. Ave La Carne.

Ave Ruído Corporation e Hierofante Púrpura. Ave OAEOZ.

Ivan Santos

coloco mais fotos quanto o André me mandar (mandaí André)

3/10/2007

É HOJE!



Os La Carnes e Hierofantes já estão na cidade. Logo mais tem uma big super ultra macarronada aqui em casa. Depois passagem de som e bum! Será uma grande noite. Quem ver, verá.

3/08/2007

... como a lua

Um dia, há muito tempo, numa férias de faculdade, recebi a carta de um novo amigo, já muito especial. E ela começava com um poema que, dizia meu amigo, o fazia lembrar-se de mim, se parecia comigo. Me encantei, e fiquei pra sempre na ponta da língua e em algum canto do coração, com a primeira frase de Cecília Meirelles: tenho fases como a lua. Me vi nas palavras dela como me vejo hoje em dia em certas canções. Por alguma razão hoje esse poeminha voltou pra perto, saiu do cantinho e ganhou o centro do palco. Acho que ele, escrito por uma mulher, é muito mulher, dá dicas, bem escondidas desse espírito que habita muitos corpos que existem dentro do “feminino”.
Não, por favor, isso não tem absolutamente nada a ver com esse tal dia internacional da mulher, que não me atrai em nada – não me diz nada, como o dos namorados e essas datas econômicas. Meu dia é todo dia, ou nenhum dia, dependendo do meu estado astral.
Só acordei pensando que sou assim, tenho dias que são meus, e outros para os quais não existo. Confusões desses hormônios que, ufa, nos diferenciam - só precisamos nos entender em nossas diferenças, nem sempre é fácil, ás vezes a gente se perde, derrapa, quase cai e, noutras, tomba mesmo. Pensamentos que respingam de conversas a luz do luar, via virtual e que me jogam de volta para dentro das entrelinhas do que escreveu essa mulher fudida de incrível.
aí vai um dos meus poemas preferidos e, procurando por ele, encontrei outras cecílias que também se parecem comigo e – possivelmente, com alguns (algumas) de vocês também.

(adri perin)

Lua Adversa

Tenho fases como a lua
Fases de andar escondida
Fases de vir para a rua
Perdição da minha vida,
Perdição da minha vida,
Tenho fases,
Tenho outras de ser sozinha,
Fases que vão e que vem,
no secreto calendário que
um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda melancolia
Seu interminável fuso.
Não me encontro com ninguém
Tenho as fases como a lua.
No dia de alguém ser meu,
Não é dia de eu ser sua,
E quando chega este dia,
o outro desapareceu.

Noturno

Quem tem coragem de perguntar, na noite imensa?
E que valem as árvores, as casas, a chuva, o pequeno transeunte?
Que vale o pensamento humano, esforçado e vencido, na turbulência das horas?
Que valem a conversa apenas murmurada, a erma ternura, os delicados adeuses?
Que valem as pálpebras da tímida esperança, orvalhadas de trêmulo sal?
O sangue e a lágrima são pequenos cristais sutis, no profundo diagrama.
E o homem tão inutilmente pensante e pensado só tem a tristeza para distingui-lo.

Porque havia nas úmidas paragens animais adormecidos,
com o mesmo mistério humano: grandes como pórticos, suaves como veludo,
mas sem lembranças históricas, sem compromissos de viver.
Grandes animais sem passado, sem antecedentes, puros e límpidos,
apenas com o peso do trabalho em seus poderosos flancos
e noções de água e de primavera nas tranqüilas narinas
e na seda longa das crinas desfraldadas.
Mas a noite desmanchava-se no oriente, cheia de flores amarelas e vermelhas.
E os cavalos erguiam, entre mil sonhos vacilantes,
erguiam no ar a vigorosa cabeça, e começavam
a puxar as imensas rodas do dia.
Ah! o despertar dos animais no vasto campo!
Este sair do sono, este continuar da vida!
O caminho que vai das pastagens etéreas da noite
ao claro dia da humana vassalagem!

Motivo

Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste: sou poeta.
irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias no vento.
Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço,

— não sei, não sei.

Não sei se fico ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo: — mais nada.

3/06/2007

Amigos, retornos, estréias

E nesse final de semana teremos de novo a alegria de receber na terra do mau humor os nossos comparsas do La Carne, que dispensam apresentações, junto com os amigos do ruído m/m, que também dispensam apresentações, e tem produzido alguns dos melhores shows da cidade. Já trouxeram Ludovic (SP), Debate (SP), Colorir (SC), e nas próximas semanas estão trazendo a grande SOL (RS), Constantina (MG), e Sodda Café (SC), só pra ficar no que eu lembro agora. Se você não tá sabendo disso e não foi em nenhum dos shows, meu filho, tá perdendo, tá vacilando. A não ser que você ache o big brother mais interessante, então, nesse caso, como diria o Mário Bortolotto, tá no blog errado.
Além de ter a satisfação de receber essa malta novamente (com as consequências de praxe), a gente ainda vai ter a oportunidade de voltar aos palcos depois de um longo e tenebroso verão. O último show do OAEOZ foi no longínquo 11 de junho de 2006, no festival Tinidos, no Motorad. De lá pra cá muita coisa aconteceu (e não aconteceu), mas isso é coisa pra outro post. De qualquer forma, vai ser minha reestréia na guitarra e a estréia do oaeoz novamente como quarteto. Vamos ver no que dá.
Não preciso nem dizer que tá todo mundo intimado. Quem não for é mulher do padre!

3/05/2007

Johnz - Georgia - Rock de Inverno 5



e o Marcelinho postou mais um video inédito do Rock de Inverno 5 no You tube. A bela canção "Georgia", do Johnz, do nosso amigo Tulio Bragança. Confiram, divulguem, vão lááááááá!